2666, de Roberto Bolaño, pela Companhia das Letras. Capa por Raul Loureiro, suponho, que fez a de todos os outros livros do autor pela editora.

O Khadji-Murát, de Tolstói, pela Cosac Naify. Não encontrei o crédito do capista, atualizo assim que descobrir.
A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento, de Georges Perec (Companhia das Letras), por Elisa V. Randow.

A arte moderna na Europa de Hogarth a Picasso, de Giulio Carlo Argan (Companhia das Letras). Capa por Marcello Serpa

3 comentários:
Ainda no saudável hábito e agregar um S ao Bolaño. Agora tô achando que já é proposital, já virou marca registrada! Haha!
Parafraseando o xará dele, foi sem querer querendo. Mas eu juro que um dia, UM DIA, eu vou conseguir escrever Roberto Bolaño corretamente.
Só umas observações! (:
A capa de 2666 é de Warrak Loureiro, não do Raul.
Putas assassinas também tem capa do Warrak. Já A pista de gelo tem capa do Raul...
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