Amor sem fim, de Ian McEwan. Companhia das Letras. Design por Kiko Farkas e Máquina Estúdio. Anteriormente lançado pela editora Rocco com o título "Amor para sempre" (e com uma capa bem mais rebuscada e menos interessante do que esta, mais um exemplo de como a velha máxima do "menos é mais" sempre funciona).
Onde os homens conquistam a glória, de John Krakauer. Companhia das Letras. Design do Estúdio Retina 78. O livro é sobre a farsa do governo americano envolvendo para encobrir a morte do soldado Pat Tillmanno, astro de futebol americano, no afeganistão.
O 11º Mandamento, de Abraham Verghese. Companhia das Letras. Capa por Flávia Castanheira.
Fama, de Daniel Kehlmann, Companhia das Letras. Design de Mariana Newlands.
E por último, mais uma capa de lançamento da Penguin Companhia.
7 comentários:
alguma ideia de qual quadro é esse da penguin?
A capa de O 11º MANDAMENTO lembra e muito (para não dizer outra coisa) a capa do livro ANTES DE NASCER O MUNDO, de Mia Couto, feita por Rita da Costa Aguiar, também na Companhia das Letras. Acho isso um saco, capas parecidas demais. O povo da editora não se dá conta disso ou faz de propósito? É como a "coleção" Michel Laub, a capa de O GATO DIZ ADEUS e de DIÁRIO DA QUEDA, são cinzas, uma cor depressiva, horrenda - credo!
Outro exemplo: a coleção Sinal Aberto, da Ática; antes o legal era a variedade das capas, agora com aquela padronização amarela triste.
O quadro é "The Yellow Scale", de Frantisek Kupka.
Oi Luciano,
Pra ser sincero, não vi grandes semelhanças entre a duas capas, exceto o fato de ambas terem árvores espelhadas - na do Mia Couto, naturalmente, pelo reflexo da foto, e nessa aqui, uma ilustração espelhada. Dificilmente os dois livros seriam vistos como partes de uma mesma série ou coleção. Mas pode-se fazer criar galerias e mais galerias de capas de livros se escolher um tema.
Um link para uma imagem da antiga capa do "Amor para Sempre" na edição da Rocco:
http://img2.mlstatic.com/jm/img?s=MLB&f=106174202_2656.jpg&v=O
Oi Carlos,
Poisé, todas as edições da Rocco pros livros do McEwan seguiam um padrão meio semelhante a essa que tu linkou. Entendo a proposta, mas não posso dizer que gosto do resultado.
Oi, Samir. Claro que as capas não remetem a uma coleção. Só considerei falta de imaginação, da editora principalmente, esse recurso das árvores espelhadas. Perdi o tesão por ambos os livros!
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