quarta-feira, 15 de maio de 2013

RGB vs. CMYK

Aquele momento em que você começa a comprar livros pela capa é o momento em que começa a perceber a distância entre a imagem que aparece no site da editora e as cores que saem impressas no livro de fato (no caso, uma edição da Hedra onde o que era roxo virou azul). Se ao menos insatisfação estética fosse um motivo razoável para pedir o dinheiro de volta...

3 comentários:

Felipe Fernández disse...

A única que me surpreende sempre positivamente é a Penguin Cia. Além do acabamento gráfico a qualidade do material é muito boa, você pode lê-lo , joga-lo na bolsa ou coisa do tipo é o livro se mantém em bom estado. Agora eu como frequentador assíduo de sebo me deparo com livros antigos da Abril - os de capa branca - entre outros, que a cola se solta e as folhas ficam soltas, o livro rapidamente fica amassado,etc. Meu único pesar da Penguin Cia além dos valores muito elevados é o fato de que para livros brasileiros eles não não por qual razão, não utilizam o padrão gráfico moderno e sim o antiquado.

Samir Machado disse...

Pra ser sincero, eu gosto do padrão das faixas laranjas aplicado nos livros de literatura brasileira - embora fosse bem legal ter os dois. A penguin inglesa não hesita em lançar o mesmo livro clássico com dois ou três padrões diferentes, dentro de várias coleções diferentes, mas não sei se no Brasil existe mercado pra tanto.

Felipe Fernández disse...

Olhe, estou fazendo leituras de um grande escritor brasileiro, o Lima Barreto, é terrível o cão pouco são as suas edições, corm exceção do Triste fim de Policarpo Quaresma. O livro A vida e a morte de M. J. Gonzaga de Sá que é uma grande obra possui praticamente duas edições que se consegue encontrar, sendo as capas para o mercado infanto-juvenil. É realmente terrível, um desejo ter uma Oxford world classics press no Brasil

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