Essas capas da Penguin estão meio sem vergonha, não? Há tanta variedade na arte do século XIX que é inexplicável o convencionalismo destas coisinhas aí.
E ainda assim, essa da Jane Austen é a melhor que já vi em português, se considerar as da Record (um pouco cafona), Martin Claret (feia), Civilização Brasileira (neutra) e da Landmark (capa do filme). A da L&PM foi a que mais tentou um conceito ali, mas achei que ficou uma vibe art-nouveau que não tem muito a ver com o livro.
2 comentários:
Essas capas da Penguin estão meio sem vergonha, não? Há tanta variedade na arte do século XIX que é inexplicável o convencionalismo destas coisinhas aí.
E ainda assim, essa da Jane Austen é a melhor que já vi em português, se considerar as da Record (um pouco cafona), Martin Claret (feia), Civilização Brasileira (neutra) e da Landmark (capa do filme). A da L&PM foi a que mais tentou um conceito ali, mas achei que ficou uma vibe art-nouveau que não tem muito a ver com o livro.
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