Completando 100 anos de publicação em outubro desse ano, Tarzan é um personagem literário que há muito já trasncendeu sua origem, a ponto que hoje em dia o personagem de Edgar Rice Burroughs sequer é muito lido ou muito publicado em sua versão original. Por isso a surpresa de ver edições novas, publicadas pela Fall River Press, com capas desenhadas por Daryl Mandryk que, obviamente, buscam referência na encarnação mais recente e popular do personagem (o desenho da Disney de 1999).
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Tarzan of the Apes, publicado pela última vez no Brasil como Tarzã dos Macacos pela Tempo Cultural em 1989. |
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The Return of Tarzan, publicado pela última vez no Brasil como A Volta de Tarzan pela Companhia Editora Nacional em 1959. |
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The Beasts of Tarzan, publicado pela última vez no Brasil como As Feras de Tarzan pela Companhia Editora Nacional em 1968. |
Pela Penguin inglesa, Tarzan teve ainda duas edições publicadas como parte da coleção Boy's Own (
do qual já falamos aqui), com capas de Coralie Bickford Smith.
4 comentários:
Bem boas...
E pensar que, quando lançaram, esse modo de ver o Tarzan era inovador. Hoje em dia, só com muito esforço se consegue pensar em outro tipo de Tarzan (sem dreads, muito mais difícil).
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O engraçado é que nos livros ele até faz a barba (à faca!), mas não corta o cabelo como nos desenhos mais antigos e nas histórias em quadrinhos.
No livro ele corta a parte da frente do seu cabelo, pois atrapalhava sua visão, ele aprendeu fazer a barba dolorosamente, porque ela o deixava com alguma semelhança aos macacos, e ele queria parecer com os humanos da fotografia.
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