No final de julho chegam às livrarias os primeiros títulos do selo Penguin Companhia. E para alegria geral, mantendo o padrão que a Penguin Classics usa desde 2002 para livros de ficção e não-ficção (pra quem tiver interesse, um ótimo artigo no The Guardian sobre a evolução do design da coleção Penguin Classics ao longo do século XX, aqui). Veja as quatro capas abaixo.
O príncipe, de Maquiavel. Sobre a arte da capa, um retrato feito por Rafael para Lorenzo de Médici (o neto, não o Magnífico), um excelente post no blog da Companhia das Letras detalha o processo de escolha da capa e as outras opções criadas, incluindo uma feita por Laerte.
Pelos olhos de Maisie, de Henry James. Arte de Moema Cavalcanti.
Joaquim Nabuco Essencial, de Evaldro Cabral de Melo.
O Brasil Holandês, de de Evaldro Cabral de Melo. Esse modelo sóbrio é uma variação do padrão criado por Jan Tschichold para a Penguin na primeira metade do século XX.
3 comentários:
simetria total, hein?
ta escrito penquin
Obrigado ao anônimo. Corrigido.
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