Essa capa do livro "No Buraco" lembra DEMAIS às do livro do João Paulo Cuenca, "O único final feliz para uma história de amor é um acidente", e do Joca Reiners Terron, "Do fundo do poço se vê a lua", feitas pelo mesmo estúdio. Tenho notado na Companhia das Letras uma tendência à "quase" uniformização de capas, como é o caso dos livros de poemas publicados em 2010.
Samir Tudo bem? Lembrei de ti e do teu blog vendo este link aqui: http://livroseafins.com/portugal-capas-de-livros-a-moda-antiga/?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed
Foram repassados no Twitter pelo @Livros_e_Afins http://twitter.com/#!/Livros_e_Afins/status/27936745820
A capa do No Buraco e as do Cuenca foram feitas pelo mesmo designer, o Christiano Menezes. Não creio que seja a intenção deles ter uma padronização, mas no caso dos livros de poesia, acho que é intencional sim - e gosto muito do padrão delas, neste caso.
Essa capa do livro "No Buraco" lembra DEMAIS às do livro do João Paulo Cuenca, "O único final feliz para uma história de amor é um acidente", e do Joca Reiners Terron, "Do fundo do poço se vê a lua", feitas pelo mesmo estúdio. Tenho notado na Companhia das Letras uma tendência à "quase" uniformização de capas, como é o caso dos livros de poemas publicados em 2010.
ResponderExcluirSamir
ResponderExcluirTudo bem?
Lembrei de ti e do teu blog vendo este link aqui:
http://livroseafins.com/portugal-capas-de-livros-a-moda-antiga/?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed
Foram repassados no Twitter pelo @Livros_e_Afins
http://twitter.com/#!/Livros_e_Afins/status/27936745820
Abraço
Oi Luciano,
ResponderExcluirA capa do No Buraco e as do Cuenca foram feitas pelo mesmo designer, o Christiano Menezes. Não creio que seja a intenção deles ter uma padronização, mas no caso dos livros de poesia, acho que é intencional sim - e gosto muito do padrão delas, neste caso.